
À casa 7, opõe-se a Casa 1: é o conflito entre a necessidade de se relacionar socialmente e a necessidade de independência, a necessidade de estar próximo e a de liberdade, o conflito entre estar acompanhado e estar sozinho, o ser sociável e o ser um solitário, entre ser equilibrado e ser especial.

Quando existe uma quadratura entre a casa 7 e a 4, há um conflito ou tensão entre a necessidade de equilíbrio e a dependência, entre os pares e a figura maternal, entre o parceiro e as crianças, entre o consciente e o inconsciente, entre a justiça e a compaixão, entre relações equilibradas e relações esgotantes, entre ser companheiro e ser protectivo, entre ser objectivo e ser emocional.

Uma quadratura entre a casa 7 e a 10 sugere conflito ou tensão entre os pares e figuras de autoridade, entre a igualdade e a necessidade de controlo, entre dedicação ao próximo e dedicação a uma vida profissional, entre o parceiro e a vida profissional, entre saber colocar-se no lugar do outro e ser dogmático, entre a partilha e o egoísmo, entre relações equilibradas e hierarquias rígidas, entre sociabilidade e a dedicação ao trabalho.

Um quincúnce entre a casa 7 e a casa 2 sugere necessidade de ajustamento entre a necessidade de sociabilidade e a ambição por bens materiais, entre a dedicação ao próximo e o ser auto-centrado, entre ser abstracto e ser concreto, entre saber esperar e ser teimoso, entre relações e bens materiais, entre a beleza visual e o estímulo sensorial.

Se o quincúnce está entre a casa 7 e a casa 12, pede-se ajustamento e equilíbrio entre a relação que se tem com as pessoas e a relação que se tem com o universo, entre a capacidade de ser lógico e a capacidade de ser intuitivo, o equilíbrio nas relações e as relações de mártir-salvador, entre a capacidade de raciocínio e a dispersão, entre o senso comum e a lógica mística, entre o linear e o global, entre a comunicação verbal e o conhecimento intuitivo, entre a existência de polaridades e o uno.
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