
A oposição da casa 6 com a casa 12 sugere complementariedade entre o detalhe e o abrangente, entre a lógica e a intuição, entre a fé e a dedicação, entre o pragmatismo e a crença, entre a crítica e a compaixão, entre o vício e a co-dependência.

A quadratura entre a casa 6 e a casa 3 sugere conflito entre qualidade e quantidade, entre colegas e parentes próximos, entre o trabalho e o mundo social, entre a concentração e a distracção, entre o trabalho e o estímulo mental, entre a rotina e a curiosidade.

A quadratura da casa 6 com a casa 9 demonstra a diferença entre aprender a fazer e aprender a estudar, entre os colegas e os parentes do cônjugue, entre o dia-a-dia e as esperanças e sonhos, entre o cepticismo e a crença, entre o detalhe e a visão abrangente.

Quando a casa 6 faz um quincúnce à casa 1, existe necessidade de ajustamento entre o trabalho e a auto-expressão, entre os deveres e os impulsos, entre os colegas e os desejos pessoais, entre a ordem e a disciplina e a necessidade de liberdade e espontaneidade, entre preserverança e a iniciativa, entre o pragmatismo e a necessidade de risco.

Quando o quincúnce é entre a casa 6 e a casa 11, o ajustamento é necessário entre o trabalho e a vida social, entre a disciplina e o experimentalismo, entre a sensibilidade e a rebelião, entre concentrar-se em detalhes e libertar-se de minúncias, entre o socialmente aceite e a inconvencionalidade.
Comentários
Enviar um comentário
comentar...