Entre a casa 2 e a casa 8, a oposição sugere complementariedade entre o que é pessoal e o que é dos outros, entre os sentidos e a emoção, entre o conforto e a necessidade, entre a superficialidade e a intensidade, entre a necessidade de segurança e a necessidade de intimidade, entre os bens pessoais e os bens adquiridos através dos outros.
Quando existe uma quadratura entre a casa 2 e a casa 5, o conflito ou a tensão surgem entre a necessidade de segurança e a necessidade de correr riscos, entre ser prático e ser emocional, entre ser lógico e ser dramático, entre a auto-confiança e a auto-estima, entre o ter e o ser, entre estar acomodade e o querer mais, entre a sensualidade e a sexualidade.

Se a quadratura é entre a casa 2 e a casa 11, há um conflito entre o concreto e o abstracto, os bens pessoais e as tendências humanitárias, entre a segurança e o risco, entre a estabilidade e a mudança, entre o conforto e a excitação, a sensualidade e o intelecto, o previsível e o imprevisível.

Um quincúnce entre a casa 2 e a casa 7 implica ajustamento entre
a ambição por bens materiais e a necessidade de sociabilidade, entre o ser
auto-centrado e a dedicação ao próximo, entre ser concreto e ser abrangente, entre ser teimoso e saber esperar, entre bens materiais e relações, entre o
estímulo sensorial e a beleza visual

Entre a casa 2 e a casa 9, o quincúnce despoleta necessidade de ajuste entre os bens materiais e as crenças filosóficas, entre a necessidade de segurança e estabilidade e uma outra forma de estar na vida, entre a necessidade de segurança e a necessidade de viajar, entre o aceitável e o desejável, entre ser prático e ser sonhador, entre a acomodação e as grandes expectativas.
Comentários
Enviar um comentário
comentar...