
Na casa 11 encontram-se planetas que tendem a ser independentes, rebeldes.
A casa 11 opõe-se à casa 5, gerando necessidade de equilibrar o mundo circundante com a realidade própria, entre a comunidade e o próprio, entre o grupo e o eu, entre a mente e a emoção, entre o mundo social e a paternidade/maternidade. Entre ser objectivo e ser exagerado, entre a amizade e o prazer.
Uma quadratura entre a casa 11 e a 2 gera tensão ou conflito entre a necessidade de querer correr riscos e a necessidade de segurança, entre a teoria e a prática, entre os amigos e os bens materiais, entre a diversão e o conforto, entre a imprevisivilidade e a previsibilidade, entre o intelecto e a sensorialidade.

Quando a quadratura surge entre a casa 11 e a casa 8, o conflito dá-se entre o intelecto e a paixão, entre os amigos e os companheiros, entre a rebelião e a disciplina, entre a universalidade e a profundidade, entre o livre-arbítrio e o condicionamento, entre grandes adaptações e grandes transformações.

Um quincúnce entre a casa 11 e a casa 4 aponta para a necessidade de integrar os valores humanitários e os valores familiares, a vontade de mudança e a necessidade de segurança, entre o intelecto e a emoção, ser independente ou ser dependente, entre ser objectivo e ceder à compaixão, entre o novo e o familiar, entre as relações equilibradas e as relações de co-dependência.

Quando o quincúnce existe entre a casa 11 e a casa 6, a necessidade de ajustamento surge entre a teoria e a prática, os amigos e os colegas, a intuição e a lógica, a rebelião e o pragmatismo, entre a aceitação e a discriminação, entre a tolerância e a crítica, entre a experiência e o estudo.
Comentários
Enviar um comentário
comentar...